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Exames Nacionais de 2012 e 2013 - A produção de bens e de serviços

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O mesmo que o ponto anterior

6. Demonstra que a concentração das empresas ocorre nos sectores com mais elevados custos fixos, recorrendo à lei das economias de escala. R: A existência de economias de escala é a razão que justifica a grande dimensão das empresas pertencentes aos sectores de actividade com elevados custos fixos. Por exemplo, uma refinaria de petróleo necessita de equipamentos de grande dimensão e complexidade tornando os custos fixos muito elevados obrigados as empresas a produzir elevadas quantidades de forma a diluírem esses custos fixos por um número elevado de unidades, baixando assim o custo médio de produção. 7. Relaciona as (des)economias de escala com a curva do custo médio. R: As deseconomias de escala representam o aumento do custo unitário de um bem resultante de um aumento da quantidade produzidas para além do ponto de dimensão ótima, correspondem a rendimentos à escala decrescentes . Ou seja ocorrem quando o custo total médio de longo prazo aumenta quando a produção aumenta. 8.

Combinação dos factores de produção

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1. Completa a tabela e interpreta a linha correspondente a Q=4. R: A melhor quantidade é a Q=4 pois a partir desta quantidade o CMg apenas sobe. 2. Representa graficamente CT=CF+CV. Justifica a configuração das curvas. R: Quanto maior for a diferença entre o CV e o CF maior será o CT. 3. Representa graficamente a relação entre o Custo Marginal e os Custos Médios (CFM, CVM e CTM). Justifica a configuração das curvas. R: Quando o CTM é maior que o CVM, o Custo Marginal é mais alto. O custo Marginal toca nos pontos mínimos dos Custos Médios, então, quando o CMg está a baixos dos Custos Médios, a média baixa, mas se o CMg está menor que os Custos Médios, a média aumenta. 4. Indica a combinação óptima de factores correspondente aos salários de 5 ao custo da capital de 5,5 na tabela que ficou incompleta na segunda imagem deste post. 5. Relaciona as economias de escala com a concentração que se verifica em muitos ramos da actividade económica: banca, automóve
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1. O conceito de Produtividade apresenta duas variantes: Produtividade do Trabalho e Produtividade Total dos Factores. Distingue-as. R: A Produtividade do Trabalho é a  produtividade decorrente de um investimento unitário. Produtividade Total é a a relação entre o valor total da produção e o valor total de recursos utilizados para a obter. 2. Como podemos melhorar a produtividade? R: Podemos melhorar a produtividade com os imediatos efeitos produtivos na comunidade em geral, dado que correspondem a um aumento da população e à melhoria da sua qualidade, com a utilização do mínimo de recursos, o que equivale a um aumento de competitividade no mercado nacional e internacional. 3. Que factores determinam a produtividade? R:  Os fatores que determinam a produtividade são os fatores produtivos de curto prazo e os fatores produtivos a longo prazo. 4. Compara a produtividade em Portugal com a dos 5 países onde é mais elevada e com a dos 5 onde é menor. (Utiliza o link do ponto s

Lei dos Rendimentos Decrescentes

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1. Explica os seguintes conceitos: - combinação dos factores produtivos: a combinação dos factores de produção depende das características dos próprios factores de produção , que são a adaptabilidade, complementaridade e de substituibilidade. - função de produção: exprime a relação técnica existente entre a produção e os factores produtivos, o trabalho e a capital, utilizados no processo produtivo. - factores de produção: são os elementos que contribuem para a produção. São eles: os recursos naturais, o trabalho e o capital. - complementaridade dos factores: os factores de produção dizem- se  complementares na medida em que só a presença (e a combinação) do trabalho com o capital permite realizar a produção. - substituibilidade dos factores: os factores de produção podem, dentro de certos limites, substituírem-se uns pelos outros, dando origem a diferentes combinações produtivas. - o número óptimo de trabalhadores: 2. Distingue o curto prazo do longo prazo tendo em vista a prod

Causas e tipos de desemprego

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1. Indica as três categorias profissionais com maior volume de desempregados, em 2017: a) Homens; Operários, artífices e trabalhadores similares (67,4)                     Trabalhadores não qualificados (35,8)                     Pessoal dos serviços e vendedores (33,7) b) Mulheres. Pessoal dos serviços e vendedores (70,3)                      Trabalhadores não qualificados (50,4)                      Especialistas das profissões intelectuais e científicas (28,0) 2. Constrói e comenta um gráfico representando a evolução das taxas de desemprego em Portugal, de 1983 até hoje, segundo o género. R: Com excepção a 2012 a taxa de desemprego feminino foi mais elevado que masculino. 3. Relaciona a mudança do perfil de especialização exigido pela economia portuguesa com a globalização das economias. R: Em relação à globalização das economias, Portugal apresenta pouca competitividade por não acrescentar valor significativo aos produtos, isto deve-se ao pouco desenvolvimento

A taxa de desemprego de agosto foi de 8,8% - Setembro de 2017

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1. Com base na imagem acima,  calcula  a Taxa de Actividade, indicando as operações. TT= PA Empregada+PA Desempregada+ PI Pop. Total-  3.671,2 + 618,8 + 4.575,3= 8865,3 PA=PA Empregada+PA Desempregada Pop. Ativa-  618,8 + 4.575,3=5194.1 TA=PA/PT*100 Taxa de Atividade- 5194,1/8865,3*100= 58,6% R: 58,6% 2. Com base na imagem acima,  calcula  a Taxa de Desemprego, indicando as operações. TD= D/PA*100 Desempregados-  618,8 PA=PA Empregada+PA Desempregada Pop. Ativa-  618,8 + 4.575,3=5194.1 TD= D/PA*100 Taxa de Desemprego- 618,8/5194.1 X 100= 11.9% R: 11.9% 3.  Interpreta  a Taxa de Actividade calculada em 1.. R: Por cada 100 indivíduos da população total, 58,5 pertencem à população ativa. 4.  Interpreta  a Taxa de Desemprego calculada em 2.. R: Por cada 100 indivíduos da população ativa, 11.9 estão desempregados. 5. Utilizando as taxas de desemprego, referentes a Setembro de 2017, no Quadro 2 (p.5) do destaque acima referido,  justifica :  - o género mai

Capital

1. Apresenta um conceito de “riqueza”. R: Segundo Adam Smith, riqueza é um patrimonio (ativos/bens/recursos) que não é utilizado na processo produtiva, destingindo-se assim do capital. 2. Distingue os novos-ricos dos novos pobres, relacionando-os com os conceitos de mobilidade social e desigualdade na repartição do rendimento. R:Novos-ricos são aqueles que enriquecem rapidadente. Novos pobres são aqueles que trabalham para ir pagando os empréstimos. 3. Indica as actividades desenvolvidas pelos portugueses mais ricos em 2012, e compara-a com a lista de 2017. Indica as alterações nas primeiras 5 posições deste ranking. R: Em 2012 Alexandre Soares dos Santos foi o mais rico de Portugal. Nesse ano, as atividades desemvolvidas pelos portugueses mais ricos como, Américo Amorim, Família Guimaráes de melo,   foram: imobiliário, sociedades, bancos, investimentos, etc. Em 2017 as posições foram:  1-Família Amorim; 2– Alexandre Soares dos Santos;  3 – Família Guimarães de Me

Produção e processo produtivo

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1. Indica os ramos de actividade apresentados pelas Contas Nacionais portuguesas de acordo com a classificação de Colin Clark. R:      Setor primário : Agricultura, silvicultura e pesca; Indústrias extractivas;     Setor secundario : 3. Indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco; Indústria têxtil, do vestuário, do couro e dos produtos de couro;  Indústria da madeira, pasta, papel e cartão e seus artigos e impressão; Fabricação de coque e de produtos petrolíferos refinados;  Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas e artificiais; Fabricação de produtos farmacêuticos de base e de preparações farmacêuticas; Fabricação de artigos de borracha, de matérias plásticas e de outros produtos minerais não metálicos; Indústrias metalúrgicas de base e fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamentos; Fabricação de equipamentos informáticos, equipamentos para comunicação, produtos electrónicos e ópticos; Fabricação de equipamento eléctrico; Fabricação

Bens – noção e classificação

1. Indica o critério de distinção entre bens materiais e serviços. R: Os bens materiais são bens palpáveis, o que nos possuímos, nos serviços é necessária uma 3ª pessoa. 2. Apresenta dois exemplos de bens materiais e dois exemplos de serviços. R: Bens materiais: Computador, smartphones etc.../Serviços: Saúde, educação etc... 3. Indica o critério de distinção entre bens económicos e bens não económicos. R: Os bens económicos são bens que têm custo maior que zero ao contrário dos bens não económicos que têm custo zero ou seja custo nenhum. 4. Apresenta dois exemplos de bens económicos e dois de bens não económicos. R: Bens económicos: roupa e jóias/ Bens não económicos: oxigénio, mar 5. Indica o critério de distinção entre bens de consumo e bens de produção. R: Os bens de consumos são necessidades de consumo final e os bens de produção são empregados em produzir outros bens. 6. Apresenta dois exemplos de bens de consumo e de bens de produção. R: Bens de conumo: Pã